segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

2020 - O ANO DO AMOR-PRÓPRIO

Por Néa Tauil

2020 foi um ano atípico. Eu, vocês e o mundo todo tivemos que redescobrir maneiras de vivermos dentro do contexto de uma pandemia. Confesso que em toda trajetória, nesta minha carreira de mais de 20 anos como psicóloga e psicoterapeuta, nunca vi tantas pessoas com sérios problemas emocionais como neste ano de 2020. Então, assistam ao vídeo e descubram porque considero 2020 - O ANO DO AMOR-PRÓPRIO.



 
Todos os direitos reservados a Julcinéa Tauil (Néa Tauil)
Nėa Tauil – Psicóloga, psicoterapeuta,  presidente do Movimento Social Família EU:educando para o amor-próprio
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EDUCAÇÃO PARA O AMOR-PRÓPRIO. UM NOVO OLHAR PARA A EDUCAÇÃO.

Por Néa Tauil


Sem amor-próprio não temos nada do que é realmente necessário para sermos felizes. Por isso, um novo  olhar para a Educação é urgente em nossa  cultura, para que o atual cenário social deixe de emanar  ódio-próprio com casos  crescente  de  depressão, suicídio, violência doméstica, feminicídio, dependência química, e outros, dando  espaço para  o amor-próprio, pois  esse tipo de amor é o que faz a pessoa se sentir bem, que a torna alguém melhor, mais humana, mais forte, mais sensível, mais ela mesma. Assim, para que essa transformação aconteça,  a minha luta é pela inclusão da Educação para o amor-próprio na família e na escola, para que através desse método de ensino possamos ensinar a pessoa  a se amar, a se cuidar por inteiro, a se respeitar, a se valorizar e, consequentemente, viver bem consigo mesmo e em sociedade. Juntos podemos construir  um mundo afetivo, com pessoas mais amorosas, saudáveis  e felizes.

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COMO AUMENTAR A TAXA DE AMOR-PRÓPRIO

Por Néa Tauil

Para que juntos possamos viver no planeta, como seres humanos construtivos e competentes para cuidar de si mesmo e do próximo, precisamos aumentar a taxa de amor-próprio. Assista ao vídeo e saiba o que fazer! 




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CURE-SE DE SI MESMO, VOCÊ PODE SER PREJUDICIAL A SUA PRÓPRIA SAÚDE


Por Néa Tauil


O mal-estar físico e psíquico se instalam naquele que se desmerece, que se diz coisas negativas e que não acredita ou não confia em si mesmo. Conheço pessoas  que “não  vão com a própria cara”, que não se amam, não se aceitam, se sentem incomodadas em relação a si mesmas, com uma noção generalizada de falta de valor pessoal, desconhecendo o seu próprio potencial e domínio,  para se sobrepor a qualquer  erro ou fracasso, carregando na vida adulta a crença dolorosa de que é errada, inadequada, que não é apta, vivendo paralisada por medo de ser ridicularizada, além de ser uma presa fácil de ser manipulada, por não conseguir gerenciar-se na vida. Então, se você está  sendo o seu próprio  carrasco, pare agora e siga a advertência da PSICÓLOGA NÉA TAUIL, pois o contrário também é verdadeiro: bem-estar físico e psíquico se instalam naquele que se ama, que acredita em seu potencial, que se diz coisas positivas, confia em si mesmo, gosta da própria companhia, que aprecia o belo e trata-se com carinho. Podemos escolher entre construir uma vida saudável ou uma vida de doenças, dependendo do modo como nos relacionamos conosco, isto é, com os diversos eus da própria Família EU e da maneira como buscamos manter as relações a nossa volta. Educação para o amor-próprio já!



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sábado, 26 de dezembro de 2020

AMOR-PRÓPRIO E A INTELIGÊNCIA COLABORATIVA

Por Néa Tauil

Avançamos em direção a um presente e um futuro cada vez mais complexos, nos quais precisaremos sintonizar esforços e recursos em uma mesma direção. Mas, como podemos alcançar isso? Assista ao vídeo da live Amor- Próprio e a Inteligência Colaborativa com a Psicóloga Néa Tauil - Presidente do Movimento Social Família EU e Claudia Sobreiro de Oliveira - Presidente da Comissão das Mulheres Advogadas da OAB de Porto Alegre - RS e saiba mais.


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ABUSO SEXUAL, FÍSICO E PSICOLÓGICO DEFORMA A VIDA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

 Por Néa Tauil


Ao contrário do que se pode pensar, o ambiente familiar nem sempre é um local harmonioso, afetivo, seguro, confiante e protetivo, pois a prática de violência (seja, física, psicológica ou sexual), contra crianças e adolescentes, por parte do pai, da mãe, irmãos, tios, avós ou de outros cuidadores, acontece diariamente em muitos lares.

Resumidamente falando, abuso psicológico é um tipo de violência que se manifesta através de xingamento, desvalorização, humilhação, ameaça, hostilização, desrespeito, ridicularização, indiferença, discriminação, rejeição, críticas, culpabilização, etc. Já o abuso físico envolve os danos no corpo causados por murros, pontapés, queimaduras, apertões, beliscões, espancamento, ou outros tipos de ações agressivas contra a criança/adolescente. Quanto ao sexual, compreende a violação dos direitos sexuais, que se traduz pelo abuso e/ou exploração do corpo e da sexualidade da criança/adolescente ao envolver e despertar meninas e meninos para o sexo precocemente, de maneira deturpada e traumática.

Pode-se afirmar que qualquer tipo de abuso, na infância ou adolescência exerce um impacto negativo sobre a criança/adolescente. Os efeitos dessas experiências violentas e traumáticas podem manifestar-se de várias formas e em qualquer idade. Sendo que em alguns casos, os danos físicos e psicológicos podem durar por toda vida da pessoa. Isso evidencia que uma criança ou um adolescente não resolve, conscientemente, que irá crescer e ser um delinquente (que lesa outras pessoas), um pedófilo, um dependente químico descontrolado e autodestrutivo, uma vítima que se deixa abusar pelos outros, um assassino em massa, uma prostituta ou uma pessoa perturbada por transtornos de ansiedade, depressão, impulsividade, culpa, insegurança, vergonha, pensamentos suicida, dificuldade de socialização, etc. A Educação para o ódio-próprio inclui esses três tipos de abusos e o resultado na idade adulta  pode ser visto no cenário social. Então, vamos lutar juntos pela Educação para o amor-próprio, só assim a humanização será  possível. 



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segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

SAÚDE INTEGRAL E FELICIDADE CAMINHAM JUNTAS

POR NÉA TAUIL

A ideia de Saúde Integral  contempla a saúde física, mental, emocional, social, espiritual, sexual, profissional e outras. O conceito de Saúde Integral enfatiza que o corpo é um só, mas nossa psiquê tem vários eus: o eu mental, o eu emocional, o eu sexualidade, o eu espiritual, o eu social, o eu profissional, etc. A saúde engloba todas as dimensões do ser humano e só é possível se todos os focos (eus) estiverem integrados, por isso que não há saúde sem saúde integral.  Assista ao vídeo e descubra como ser mais feliz e ao mesmo tempo saudável. 

                                       



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terça-feira, 1 de dezembro de 2020

MINHA CAUSA É A EDUCAÇÃO PARA O AMOR-PRÓPRIO

Por: Néa Tauil


Vocês que me acompanham há muito tempo sabem que minha causa é a Educação para o amor-próprio, em benefício da saúde integral (saúde do eu físico, saúde do eu mental , eu emocional, saúde do eu sexualidade, saúde do eu social, saúde do eu profissional, etc.) e, consequente bem-estar individual e social.

O atual cenário social - antes e durante a pandemia - permite que possamos medir o índice de falta de amor-próprio no mundo, que por sua vez, conduz à falta de respeito pelo próximo. Ao invés de cuidarmos uns dos outros, o que vemos acontecer é o discurso e ações de ódio contra tudo o que é diferente de determinado padrão. Vê-se o desrespeito por tudo aquilo que tem vida. Ou seja, a desimportância pelo próximo (pessoas, animais, árvores, rios, enfim, pela vida no planeta ) é gritante e, quem não se importa, não respeita o outro - com suas diversidades - mostra que não recebeu na infância, dos pais ou cuidadores, educação para o amor-próprio, dessa forma, não aprendeu a se amar, respeitar-se, a valorizar-se, a se considerar, a se aceitar, normalmente  tornando-se na idade adulta uma pessoa incapaz de amar a si mesmo, insegura de si, desrespeitosa, injusta, enfim, uma pessoa infeliz, desajustada, sem a capacidade de se colocar no lugar do outro, agindo destrutivamente contra toda espécie que vive, e tudo o que realmente importa.

Se quisermos viver em um mundo melhor, com pessoas mais amorosas, colaborativas, empáticas e felizes, é preciso reeducar para o amor-próprio quem educa, pois só assim, será possível as crianças receberem esse  tipo de amor. Educar para o amor-próprio é uma tarefa que precisa ser realizada por todos nós:  família,  escola,  hospitais,  igrejas, empresas, políticos, etc.  Enfim, Juntos, podemos através da reeducação e educação para o amor-próprio, transformar as pessoas da nossa cidade, do nosso bairro, do nosso país, para vivermos no planeta, como seres humanos construtivos e competentes, para cuidar de si mesmo e do próximo. 



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