quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

TESTE: AFETADO PELA INVEJA, EU?


Invejar é querer o que a outra pessoa tem, é sentir dor e raiva porque o outro conseguiu o que você ainda não alcançou. O invejoso tem uma grande dificuldade para celebrar o sucesso dos outros, já que realiza uma comparação imediata na qual sempre sai perdendo. A inveja é uma emoção que intoxica nossas relações interpessoais, nossa forma de nos conectar com quem nos rodeia. 

 Você está sendo afetado pela inveja? Faça o teste e descubra.
 Responda SIM ou NÃO e some os SIM:

1- Se um amigo tem algum sucesso profissional, você se sente mal?
(  ) SIM   (  ) NÃO

2- Quando alguém do trabalho ou da sua vida privada age de forma correta e até louvável, é difícil elogiá-lo?
(  ) SIM   (  ) NÃO

3- Você se sente mal quando alguém importante elogia outra pessoa que você conhece?
(  ) SIM   (  ) NÃO

4- Sente-se mal quando no trabalho alguém dedica mais tempo a um dos seus colegas do que a você?
(  ) SIM   (  ) NÃO

5- Sente que não recebe o mesmo afeto que muitos dos seus amigos?
(  ) SIM   (  ) NÃO

6- Nas reuniões sociais, gosta de se destacar ou flertar?
(  ) SIM   (  ) NÃO

7- Você critica pessoas famosas ou que não conhece?
(  ) SIM   (  ) NÃO

8- Fica animado se alguém que teve sucesso agora esteja passando por um mau momento?
(  ) SIM   (  ) NÃO

9- Você se sente mal se é tratado da mesma maneira que outras pessoas?
(  ) SIM   (  ) NÃO

10- Alguma vez pensou que os amigos não sabem o quanto você vale?
(  ) SIM   (  ) NÃO

Se em mais de quatro perguntas você colocou um SIM como resposta, então está sendo afetado pela inveja e o melhor é reconhecer e buscar ajuda psicológica para resgatar a autoestima, aprender a confiar em si mesmo e poder realizar os seus sonhos. Quando souber que você pode ter sua casa, seu dinheiro, sua saúde, seu trabalho, sua família e andar seguro de suas capacidades, nunca mais ficará com inveja de alguém. 





Atenção! 
Este teste serve para aumentar seu autoconhecimento e oferecer algumas sugestões sobre como você pode se desenvolver e lidar melhor com suas características e modo de ser. Não consiste em um teste psicológico ou instrumento para diagnóstico de transtornos psicológicos e/ou psiquiátricos. 


Fonte: Stamateas, Bernardo (2010). Emoções Tóxicas. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil.
Psicoterapia Beneficia as Pessoashttp://psicologaneatauil.blogspot.com
contato: neatauil@gmail.com

O QUE OS ADULTOS PODEM FAZER PELAS CRIANÇAS


O que poderia ser mais compensador do que ser capaz de criar filhos seguros de si, positivos, compreensivos, amorosos, determinados, verdadeiros, justos, respeitosos e amigáveis? Veja abaixo 21 dicas para ajudarmos as crianças a se tornarem adultos com essas qualidades:


٠Esteja presente para elas. 

. Planeje ter apenas o número de filhos a quem você possa dar uma atenção individual constante e de qualidade. Lembre-se de que seu objetivo é dar a eles energia suficiente para que façam sozinhos, como adultos,a transição para a totalidade.

٠Trate essas pequenas pessoas 
como seres espirituais com um destino a realizar. Você pode dar a elas uma ajuda inicial na vida, mas não pode controlar o destino delas.


.Respeite-as. Fale com elas 
como seres humanos possuidores de um eu superior. "Oi, Molly. Parece que você está se divertindo hoje. Tudo bem com você?"


٠Reconheça que as crianças têm 
direitos: saber a verdade, ser protegida, aprender a ser um adulto.


.Insista em ensinar a elas os 
comportamentos que beneficiam a saúde e a segurança delas. "Sempre devemos usar o cinto de segurança."


٠Estabeleça limites claros 
enquanto elas estão sob seus cuidados e supervisão. "Se algo inesperado acontecer, telefone imediatamente para mim, não importa o que seja."


٠Seja claro a respeito da sua 
opinião sobre determina­dos assuntos. Por exemplo: "Acho que é importante lembrar que as outras pessoas têm o direito de viver a vida delas de uma maneira diferente da nossa."


٠Seja receptivo às 
necessidades individuais delas, sabendo que elas nasceram com questões individuais para serem trabalhadas. Embora a proteção e o carinho dos pais sejam a influência mais significativa sobre a criança, certa­mente não é a única. Certa mãe nos contou: "As professoras do jardim-de-infância do colégio onde meu filho de quatro anos estuda acham que ele talvez precise de uma educação especial porque não está se relacionando com as outras crianças nem se comunicando com facilidade. Acho que ele é até mais retraído e tímido do que eu era na idade dele. Meus pais estavam sempre me forçando a sorrir mais e a ser mais extrovertida. Eles faziam eu me sentir que eu ser eu não era adequado. Não quero repetir aquele ciclo."


٠Compartilhe seu processo 
espiritual até onde for apropriado para a idade delas. "Mamãe precisa agora de quinze minutos de silêncio. Preciso me sentar de olhos fechados e ter pensamentos tranquilos."


٠Forneça a elas explicações 
condizentes com o nível de maturidade delas sobre as escolhas que você estiver fazendo no momento. Por exemplo: "Vamos nos mudar para uma outra cidade.Vamos procurá-la no mapa e conversar a respeito do que podemos encontrar lá."


٠Esteja aberto a permitir que 
elas modifiquem sua ideia da realidade esteja disposto a aprender com elas.


٠Discuta os assuntos ou problemas familiares. Guardar os problemas para si mesmo 
nega ao seu filho a verdade do que está acontecendo e qualquer sabedoria que você seja capaz de partilhar sobre o assunto. O tom deste tipo de discussão deve evitar quaisquer elementos de Coitadinho de Mim e ser apropriado à faixa etária da criança. Por exemplo: "Eu sei que você vem nos pedindo sapatos novos. Ainda não os compramos porque estamos gastando todo nosso dinheiro com a casa. Vamos sentar juntos e ver como podemos economizar dinheiro para comprar os sapatos e quanto tempo isso vai levar. Que tipo de sapato você tem em mente?" Traga as crianças para o problema e dê a elas a oportunidade de participar da solução.


٠Dê às 
crianças papéis e tarefas significativos no âmbito dos afazeres domésticos. Não faça tudo para elas. Estudos demonstraram que as crianças que têm a experiência de serem capazes de dominar tarefas importantes têm uma saúde melhor e desenvolvimento mais acelerado.


٠Não vá 
rápido demais em socorro delas. É óbvio que não estamos nos referindo aqui a situações de vida ou morte! Mas de um modo geral, as crianças são bem mais capazes do que achamos que elas são. Dê-lhes a oportunidade de aprender com os próprios erros, sem fazer com que elas se sintam tolas ou inúteis. Estimule-as a perguntar o que aconteceu na situação, o que elas sentiram ou aprenderam a respeito dela, e o que fariam diferente da próxima vez. Abstenha-se de exaurira energia delas e fazer comentários críticos. Reconheça que a vida depende de corrermos alguns riscos e termos alguns fracassos. A experiência é com freqüência um melhor professor do que as explicações autoritárias dos pais.


٠Lembre-se 
de que as pessoas só avançam em direção a novos níveis num ambiente onde encontram apoio. Ridicularizar, humilhar e aplicar castigos físicos não são técnicas educativas aceitáveis.


٠ Seja 
receptivo ao ponto de vista da criança. Seja um bom ouvinte e não pressuponha que você já sabe do que ela está falando.


٠ Encoraje 
seu filho a ter um senso de humor que não se baseie em ridicularizar os outros.


٠Elogie 
e estimule com freqüência. "Você é realmente uma pessoa responsável. É ótimo ver você se levantar de manhã, chegar ao colégio na hora e ainda ser capaz de preparar seu lanche."


٠Não se 
esqueça de que seus filhos serão importantes reflexos das suas questões, e esteja disposto a reparar como o comportamento deles pode estar lhe mostrando algo que você precisa saber a respeito de si mesmo.


٠As 
coisas mais importantes que você pode fazer para apoiar seus filhos e a si mesmo é escutar o que eles dizem, levá-los a sério e reconhecer o valor pessoal deles.




PSICOTERAPIA BENEFÍCIA AS PESSOAS! http://psicologaneatauil.blogspot.com
FONTE: REDFIELD, J.; ADRIENNE C. Guia de Leitura de ¨A Profecia Celestina¨, Capítulo 8 ¨A Ética Interpessoal: Uma Nova perspectiva dos Relacionamentos¨. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.