sábado, 8 de dezembro de 2018

AMOR-PRÓPRIO para ser capaz de AMAR tudo o que VIVE!


Por Néa Tauil


Para ser capaz de amar tudo o que vive, primeiro é necessário amar a si mesmo, isto é, amar a própria FAMÍLIA EU (eu físico, eu mental, eu emocional, eu sexualidade, eu nutrição, eu espiritual, eu profissional, eu criança, eu adulto, eu social e muitos outros).


O amor-próprio abre as portas para a consciência plena, pois faz com que a pessoa entre em sintonia com a Natureza, na qual tudo é vida, dinamismo, mudança, fluidez e crescimento. Assim, a maneira pela qual a pessoa se relaciona consigo mesma, ou seja, com os diversos eus da sua Família EU, exerce um reflexo imediato em toda a vida dela e no mundo, já que irá se relacionar da mesma maneira com as outras pessoas, com os animais, os rios, as árvores, os pássaros, os peixes, as cascatas, o mar, a terra, etc. 

Sendo assim, precisamos sempre olhar para a nossa FAMÍLIA EU e perguntar : como está o meu relacionamento com os diversos eus que compõem a minha Família EU? Será que estou cuidando de alguns eus e abandonando outros? Lembre-se: é se questionando que a pessoa passa a melhorar os cuidados com a sua Família EU, possibilitando assim que sofrimentos possam ser prevenidos e o planeta terra preservado para as futuras gerações. Em outras palavras, amor-próprio é a solução para a construção de um mundo melhor, pois quando a pessoa sabe amar a si mesmo, a sua Família EU, sabe reconhecer os próprios pontos fortes, as próprias belezas, consegue viver e conviver bem no mundo, amando o todo.

É importantíssimo entender que é difícil mostrar empatia, tolerância e amar tudo o que vive, se a pessoa não se ama, isto é, não ama a sua Família EU. Ame-se para viver cada vez melhor consigo mesmo e com tudo o que vive.


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sexta-feira, 2 de novembro de 2018

ORAÇÃO DA FAMÍLIA EU


Por Néa Tauil


Orar faz bem para a saúde da sua Família EU.
Se você tem o hábito de orar, saiba que essa prática beneficia a saúde de cada eu da sua Família EU (eu físico, eu mental, eu emocional, eu nutrição, eu sexualidade, eu profissão, eu espiritual, eu criança, eu adulto, etc.) É o que tem sido  comprovado pelas diversas pesquisas recentes. 

Atualmente, podendo fazer uma varredura do cérebro, usando ressonância magnética (MRI), os pesquisadores têm conseguido observar mudanças fisiológicas que ocorrem nos cérebros daqueles que oram regularmente. Têm  mostrado que o ato da oração tem aumentado a produção de muitos neurotransmissores bem úteis, como a dopamina, que ajuda a promover um estado de relaxamento, foco, motivação e bem-estar. Além disso, a oração pode ter um efeito a longo prazo positivo, chegando realmente a reprogramar e reconstruir o cérebro. Isto é, orar pode impedir que as pessoas adoeçam - e quando adoecem, a oração pode acelerar o seu processo de cura. 

Sem dúvida,  a influência da oração sobre a saúde da Família EU é indiscutível. Eu mesma faço uso desta prática [oração] e os benefícios que sinto são diversos, como: uma sensação de maior clareza, esperança, propósito, gratidão, senso de conexão e bem-estar geral com a minha Família  EU. Assim, resolvi compartilhar a minha oração com os membros da Família EU para que aqueles que ainda não praticam, sintam-se estimulados a desenvolver o hábito da oração.  Que sejam 30 segundos de oração, isso pode ter um efeito poderoso sobre a saúde da Família Eu.



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quinta-feira, 25 de outubro de 2018

AMOR-PRÓPRIO TAMBÉM É ROSA

Por Néa Tauil


O mês de Outubro é conhecido mundialmente como “Outubro Rosa” e tem por objetivo reforçar o trabalho de prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama.  Com isso, o mês de outubro passou a ser específico para lembrar a mulher sobre esse importante ato de amor- próprio, pois o autocuidado é um ato de amor por si mesmo. Esse cuidado por si é algo que o próprio indivíduo pode lhe proporcionar. É uma forma de pertencer a si mesmo, a sua Família  EU

Então, para  que possamos estar com a nossa FAMÍLIA  EU (eu físico, eu mental, eu emocional, eu sexualidade, eu nutrição, eu profissional, eu social, etc.)  equilibrada, é necessário  começar cultivando um bom relacionamento com nossos diversos eus. A maneira pela qual a relação entre os diversos eus da Família EU se dá, exerce um reflexo imediato em toda a vida da pessoa e não apenas nas mamas

Sendo assim, precisamos sempre olhar para a nossa FAMÍLIA EU e perguntar : como está o meu relacionamento com os diversos eus que compõem a minha Família EU?  Será que  estou cuidando de alguns eus e  abandonando outros? Ou seja, é  se questionando que a pessoa passa a melhorar os  cuidados com a sua Família EU, possibilitando assim o resgate do amor-próprio para que sofrimentos possam ser prevenidos, pois  o amor-próprio também é representado pelo rosa

O rosa é a cor dos afetos, das emoções, da compreensão, do  companheirismo e do romance consigo mesmo e com as outras pessoas.  Representa os sentimentos ligados ao coração, como o amor verdadeiro que eleva as boas  vibrações, afasta energias negativas e promove a saúde. Então, emane o seu próprio amor rosa em todos os meses do ano e obtenha muitos benefícios para si mesmo e, consequentemente, para aqueles com quem convive.


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sexta-feira, 12 de outubro de 2018

O EU CRIANÇA, DA FAMÍLIA EU!

Por Néa Tauil

Podemos ter crescido, mas todos temos dentro de nós a criança que fomos um dia. Acreditemos ou não, a criança não se foi para dar lugar ao adulto. Ela ainda vive dentro de nós. É ela que denomino de eu criança da Família EU. O eu criança é aquela parte infantil de nós que representa nossa capacidade de inocência, admiração, alegria, sensibilidade, potencialidade e diversão. E embora tudo isso seja maravilhoso, é essa parte que, muitas vezes, também conserva os traumas, todos os sofrimentos, rejeições, abandono, crenças limitantes, medos, inseguranças, enfim, as feridas antigas vindas lá do início da vida. 

Há muito o que falar sobre esse eu, mas aqui vou focar nos aspectos que comprovam a existência do eu criança na idade adulta ou eu adulto. Entre eles destaco:

- quando reagimos exageradamente a um estímulo, é o eu criança que fala;
- quando ficamos descontrolados e desamparados, é o eu criança que atua;
- quando nossas necessidades controlam nossas atitudes, isso ocorre porque o eu criança está no comando e exige cuidados;
- quando experimentamos a desesperança, nos sentimos totalmente perdidos ou quando nossas emoções são desproporcionais à realidade da situação, é porque o eu criança está pedindo atenção.

Agora que você já sabe da existência do eu criança, que ele pode aparecer quando menos se espera e comportar-se escandalosamente como uma vingança, por não ter prestado atenção a ele, o melhor a fazer é conhecer esse eu para que ele não interfira negativamente no eu adulto, complicando sua vida. O eu criança, uma vez reconhecido, amado e satisfeito, permitirá que o eu adulto seja amado, feliz, espontâneo, brincalhão e jovial. 

Mais uma vez, volto a dizer que todos os eus da sua Família EU merecem ser amados e, se optarmos por ignorar constantemente as necessidades deles (eu físico, eu mental, eu emocional, eu social, eu sexualidade, eu criança, eu adulto e muitos outros) que formam a Família EU, corremos o perigo de perdermos o controle do nosso comportamento e nos tornarmos os nossos piores inimigos. Conhecer e amar a Família EU por inteiro nos completa.


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sábado, 29 de setembro de 2018

AMOR-PRÓPRIO NO COMBATE AO SUICÍDIO

Por Néa Tauil

A campanha Setembro Amarelo foi criada em 2014 por uma iniciativa do Centro de Valorização da Vida (CVV) — uma ONG voltada à prevenção e apoio emocional em relação ao suicídio — em parceria com o Conselho Federal de Medicina e a Associação Brasileira de Psiquiatria. 




Com certeza, é uma iniciativa preciosa, mas penso que se as pessoas fossem conscientizadas sobre o fato de que a infância afeta a idade adulta e, consequentemente, para uma sociedade ter pessoas desejando viver e não morrer, a prevenção deve estar centrada no tipo de tratamento que uma criança recebe durante o seu desenvolvimento infantil. Ou seja, uma criança que nasce, cresce e desenvolve-se, num ambiente onde ela é respeitada, tratada com amor, consideração e orientação honesta para viver no mundo, tem tendência a apresentar na vida adulta uma Família EU com características de uma programação interna positiva e saudável, que conduz ao amor por si mesmo e pelos outros, possui boa autoestima, acredita em seu potencial, confia em si mesmo, gosta da própria companhia, sente prazer na vida e, não a necessidade de matar ou morrer, enganar, mentir, ferir a si mesma e os outros, simplesmente porque não terá como tarefa inconsciente reprimir experiências de crueldade. Porém, uma criança tratada com agressão, castigo, humilhação, manipulação, negligência das suas necessidades, que foi enganada, explorada, inclusive sexualmente, etc. tende a carregar dentro de si uma Família Eu com características de uma programação interna negativa e destrutiva, que conduz ao ódio por si mesma e pelos outros, possui baixa autoestima, não confia em si mesmo, se desmerece, achando que é feia, ineficiente, chata, incapaz, inadequada, errada, inferior, tola, culpada, má, etc. Além de ter como tarefa inconsciente, reprimir as experiências traumáticas geradas pelos abusos (físico, psicológico e sexual) que, embora permaneçam inconscientes, vão encontrar expressão na vida adulta, em seus atos destrutivos contra si mesma ou contra as outras pessoas. 


Dessa forma, podemos dizer que a percepção do suicídio, como forma de findar o sofrimento, pode estar atrelada a diferentes adversidades enfrentadas pela criança ou pelo jovem que não aprendeu a amar a si mesmo, bem como não encontrou espaço para falar sobre o que estava sentindo, possibilitando que a dor saísse por meio de palavras, e não por atos de agressão contra si e contra os outros. Então, aprenda e ensine amor-próprio, pois o amor -próprio é uma ferramenta poderosa para a sobrevivência. 



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domingo, 9 de setembro de 2018

WORKSHOP EDUCANDO PARA O AMOR-PRÓPRIO: QUEM GOSTA DE SI, CUIDA-SE!

Por Néa Tauil

Agradeço a presença e a participação de todos que, diretamente ou indiretamente, contribuíram para a realização e o sucesso do Workshop EDUCANDO PARA O AMOR-PRÓPRIO: QUEM GOSTA DE SI, CUIDA-SE, realizado no dia 31/08/2018, no Palácio da Polícia Civil, auditório Cícero do Amaral Viana, Porto Alegre – RS.



O evento promovido pela Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) de Porto Alegre – RS, contou com a participação dos servidores da polícia civil, mulheres em situação de violência doméstica e membros da rede de atendimento, que além de acolhedora, foi de muito envolvimento com o tema, o que possibilitou um feedback positivo sobre o movimento.




Mais uma vez, muito obrigada Delegada Tatiana Bastos e sua equipe. Juntos, alcançamos nossos objetivos de despertar a atenção das pessoas para a importância e valorização da Família EU, possibilitando, assim, o resgate do amor próprio.




FAMÍLIA EU - MOVIMENTO SOCIAL: EDUCANDO PARA O AMOR-PRÓPRIO
EM PARCERIA COM A DEAM ( DELEGACIA ESPECIALIZADA 
NO ATENDIMENTO À MULHER DE PORTO ALEGRE.






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quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Resgate do amor-próprio no combate às RELAÇÕES ABUSIVAS


Por Néa Tauil


Família EU apoiando a Campanha Agosto Lilás 



O mês de agosto é utilizado para lembrar a luta das mulheres contra a violência e o feminicídio. A campanha nacional ‘Agosto Lilás’ tem por objetivo reforçar a necessidade da denúncia ao primeiro sinal de agressão e tornar o feminicídio um tema ainda mais comum.

Apesar de toda logística para conscientização sobre a importância do combate à violência contra a mulher, os dados são alarmantes. Mas, é bom ressaltar que os comportamentos  tanto do  agressor como o da vítima é a repetição de uma programação interna negativa e destrutiva  adquirida na infância com os pais ou cuidadores. Ou seja, a criança aprende vivenciando e vai reproduzir na vida adulta  o que aprendeu. 

Infelizmente, são muitas as programações negativas e destrutivas aprendidas na infância que podem criar dilemas inconscientes que acabam levando a pessoa a agir contra si mesma e contra os outros na idade adulta. Um bom exemplo são  as relações abusivas que envolve ( violência física, psicológica e sexual) na vida a dois. É essa a violência  privada que  chamo de "fundo do poço" e que muitas vezes é a partir daí que alguns casais procuram ajuda psicológica, com o objetivo de romper com as programações  negativas e destrutivas no modo de se relacionar e emergir para uma nova concepção saudável de relacionamento. Por outro lado, outros tantos vivem afundados no ciclo da autossabotagem, repetindo programações negativas e destrutivas mantenedoras das relações abusivas, já que a familiaridade com o problema e as reações a ele criam uma segurança neurótica no casal. Isto é, a paralisia e o torpor são mais aceitáveis do que a  reprogramação do aprendizado. Mas, sem sombras de dúvidas, torna-se muito mais complicado manter relacionamentos doentios do que saudáveis. 

Então, para uma vida a dois leve, equilibrada e estável, o caminho é o resgate do amor-próprio, tanto para o agressor como para a vítima, transformando as programações negativas em positivas. Saiba mais participando do Workshop: Educando para o AMOR-PRÓPRIO: Quem gosta de si, cuida-se!






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sábado, 7 de julho de 2018

PARCERIA: Família EU, Delegacia da Mulher e Divisão de Saúde da Polícia Civil Gaúcha

Por Néa Tauil



A delegada Tatiana Bastos, a assistente social Lisiane Paganotto, a estagiária do serviço social Isabela Canarin,
 a diretora-executiva Linda Medeiros e a psicóloga/psicoterapeuta Néa Tauil. (Foto: Divulgação)

Gostaria de agradecer ao Jornal O Sul, especialmente a jornalista Ana Carolina Rodrigues, pelo respeito, carinho e profissionalismo na matéria publicada no dia 19/06/2018, Capa - Caderno 1, sobre a parceira do movimento social Família EU com a Delegacia da Mulher e com a Divisão de Saúde da Polícia Civil Gaúcha. Fiquei muito contente em ver o interesse do Jornal O Sul em  participar da nossa luta por uma humanidade mais amorosa e feliz. Não é por acaso que é um jornal tão bem conceituado na região. Veja abaixo a matéria na íntegra.

MOVIMENTO SOCIAL FAMÍLIA EU FIRMA PARCERIA COM A DELEGACIA
 DA MULHER E COM A DIVISÃO DE SAÚDE DA POLÍCIA CIVIL GAÚCHA


Por Ana Carolina Rodrigues 


O movimento social Família Eu: Educando para o Amor-Próprio firmou uma parceria 
com a DEAM (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) e com a Divisão de 
Saúde da Polícia Civil do Rio Grande do Sul.
O objetivo, segundo a diretora-executiva do movimento, Linda Medeiros, é trabalhar em benefício das mulheres vítimas de violência que são atendidas pela Deam e dos servidores públicos da Polícia Civil, visando conscientizar sobre os muitos “eus” que formam o nosso “eu”, possibilitando assim o resgate do amor-próprio para que sofrimentos possam ser prevenidos.
O movimento
O Família Eu: Educando para o Amor-Próprio trata-se de um movimento dedicado a convidar as pessoas a se amarem e, a partir daí, ganharem coragem e confiança para pensar, reconhecer, entender, entrar em acordo, aprender a cuidar e aceitar os seus muitos “eus”, sem necessariamente gostar nem concordar com todos os sentimentos ou cada componente desses “eus”.
Segundo a psicóloga/psicoterapeuta Néa Tauil, idealizadora do movimento, isso quer dizer que quando reconhecemos a nós mesmos como seres humanos, nos vemos com olhos mais compreensivos, aceitamo-nos e podemos aprovar a totalidade de nosso ser, embora não estejamos de acordo com todas as características dos nossos diversos “eus”.
Trata-se, na verdade, de um movimento que pretende mobilizar as pessoas, com dicas e reflexões que têm o poder de chamar a atenção de todos para o amor-próprio, pois amar-se é saber apreciar-se e avaliar-se com discernimento e não com julgamento. É estar bem consigo mesmo respeitando a própria essência. É olhar-se com consideração e devida atenção. É sentir os próprios valores como aceitáveis e naturais.
A Família EU foi planejada para promover o amor-próprio como uma possibilidade de solução para um mundo melhor, pois quando damos a nós próprios exatamente aquilo que necessitamos, seja um elogio, seja um presente, seja um gesto gentil, e quando nos sentimos plenos e seguros, temos vontade de dar amor ao próximo

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Fonte: Jornal O Sul

quarta-feira, 20 de junho de 2018

Entrevista sobre o EU SEXUALIDADE, DA FAMÍLIA EU, no programa Fortunati. com - TV URBANA - Porto Alegre - RS

Por Néa Tauil



Os tempos atuais demandam um avanço em nossa compreensão acerca do humano e uma proposição de soluções aos desafios que enfrentamos nos mais diferentes níveis. 

Assim, no dia 24 de maio, estive no programa Fortunati.com - TV Urbana - Porto Alegre -RS, para falar sobre o EU Sexualidade, da Família EU, pois um dos propósitos do movimento Família EU é chamar a atenção das pessoas para a existência dos muitos eus (eu físico, eu mental, eu emocional, eu social, eu sexualidade e muitos outros) que formam o nosso EU, que se interligam entre si, resultando no que podemos chamar de ser humano. 

Assista o vídeo abaixo e saiba mais sobre o que é educar para a sexualidade e a importância do EU sexualidade, da Família EU, para a saúde integral.




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Foto: Linda Medeiros, José Fortunati e Néa Tauil
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sexta-feira, 25 de maio de 2018

PALESTRA FAMÍLIA EU - Contribuindo para transformar vidas!


Por Néa Tauil





No dia 10 de maio, foi incrível a palestra sobre a Família Eu - movimento social: educando para o amor-próprio, realizada na Faculdade São Francisco de Assis - UNIFIN - Porto Alegre - RS, para os alunos do curso de Psicologia, (disciplina psicologia social). A participação de cada um dos alunos, que além de acolhedora, foi de muito envolvimento com o tema, o que possibilitou um feedback positivo sobre o movimento.


A Família EU foi  planejada para promover o amor-próprio como uma possibilidade de solução para um mundo melhor, pois quando damos a nós próprios exatamente aquilo que necessitamos, seja um elogio, seja um presente, seja um gesto gentil, e quando nos sentimos plenos e seguros, temos vontade de dar amor ao próximo. 

 


Em outras palavras, todos nós gostamos de carinho, afeto, consideração, respeito, mas, primeiro devemos receber de nós mesmos, pois os outros entram em nossa sintonia e repetem o que emanamos. Então, vamos pensar diferente para ter uma vida renovada por novos valores, novas perspectivas, vamos também olhar para dentro de nós e atuar. Juntos, podemos mudar o cenário atual da nossa sociedade, onde a máxima ¨ama teu próximo como a ti mesmo ¨ foi substituída pela ¨odeie teu próximo como a ti mesmo¨, pois é uma obrigação real, para consigo mesmo e com a sociedade, amar-se o máximo que puder, já que somente assim será capaz de amar os outros o máximo possível.




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sábado, 14 de abril de 2018

ENTREVISTA TV URBANA - ASSUNTO: FAMÍLIA EU


Por Néa Tauil


O movimento social Família Eu: educando para o amor-próprio, trata-se de um movimento dedicado a convidar as pessoas a se amarem e, a partir daí, ganharem coragem e confiança para pensar, reconhecer, entender, entrar em acordo, aprender a cuidar e aceitar os seus muitos eus, sem necessariamente gostar nem concordar com todos os sentimentos ou cada componente desses eus. Isso quer dizer que quando reconhecemos a nós mesmos como seres humanos, nos vemos com olhos mais compreensivos, aceitamo-nos e podemos aprovar a totalidade de nosso ser, embora não estejamos de acordo com todas as características dos nossos diversos eus. Saiba mais assistindo a entrevista realizada com a psicóloga /  psicoterapeuta Néa Tauil (idealizadora do movimento) no programa FORTUNATI.COM - TV URBANA


sábado, 31 de março de 2018

AMOR-PRÓPRIO ME FEZ UMA PESSOA MELHOR

Por Néa Tauil
Quanto maior for a disposição em olhar para si mesmo, maior será sua capacidade de enfrentar a realidade com seus problemas e desafios - ao invés de ser engolfados por eles - o respeito por si mesmo só crescerá, fazendo valer seus pensamentos, sentimentos, ideias e valores. Certamente, ficará mais confiante para fazer suas escolhas, responsabilizando-se por elas. Sentir-se-á mais confortável e fortalecido para se provar diante de qualquer circunstância, seja ela boa ou má, certa ou errada. 

De fato, amar a si mesmo não é apenas o ponto de referência para saber quanto se deve amar os outros (¨ama teu próximo como a ti mesmo); parece agir como um fator de proteção contra o surgimento de transtornos psicológicos, como fobias, depressão, estresse, ansiedade, insegurança interpessoal, alterações psicossomáticas, problemas de relacionamento, baixo rendimento acadêmico e profissional, abuso de substâncias nocivas, problemas de imagem corporal, incapacidade para regular as emoções e muitos outros. Ou seja, amor-próprio é um gerador de bem-estar e qualidade de vida. Assim, podemos afirmar que temos a capacidade de construir uma vida saudável ou uma vida de doenças, dependendo do modo como nos relacionamos conosco mesmos e da maneira como buscamos manter as relações a nossa volta.

Isto é, você pode pensar que é lindo, eficiente, interessante, inteligente e bom, ou o contrário (feio, ineficiente, chato, tolo e mau). Cada um desses qualitativos é o resultado de uma história prévia, na qual, você foi gestando uma “teoria” sobre si mesmo que, hoje, está dirigindo a sua vida. Por exemplo: você pode estar preso à crença de que é um perdedor. Então, acredita -se que é um perdedor, não vai tentar ganhar. Vai dizer a si mesmo: “Para que tentar? Eu não consigo ganhar”. Nota-se nesse exemplo, que dependendo da teoria que dirige a vida de uma pessoa, ela pode repetir obsessivamente - sem perceber - tanto atitudes saudáveis quanto atitudes erradas que levam ao fracasso, pois há muitos “ eus “ dentro do nosso eu compondo a teoria que cada um tem sobre si mesmo e, o modo como lida com esses “eus” faz toda a diferença na maneira de atuação em relação a si mesmo e aos outros.

Infelizmente, a maior parte das pessoas não querem saber nada sobre a história que deu origem a teoria que praticam e, dessa forma, não sabem que, no fundo, são continuamente afetados por ela. Isto é, a teoria que cada um tem sobre si mesmo rege a incidência e a reincidência dos episódios felizes e infelizes que constroem a nossa existência. Então, a pergunta que não quer calar: a sua teoria está conduzindo você a repetir episódios felizes ou infelizes? 




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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

FAMÍLIA EU - Movimento Social: educando para o amor-próprio

Por Néa Tauil


A história

Ao longo de mais de vinte anos, como psicóloga / psicoterapeuta, venho escutando e conversando com mulheres, homens, famílias, casais e grupos. Todos  impulsionados pela procura de tratamento psicológico, em decorrência de depressão, fobias, estresse, ansiedade, insegurança interpessoal, alterações psicossomáticas, problemas de relacionamento, baixo rendimento escolar e profissional, abuso de substâncias nocivas, problemas de imagem corporal, sexualidade, tentativa de suicídio, automutilação, incapacidade para regular as emoções e, assim por diante. Mas, também foi escutando, conversando e me envolvendo com pessoas - como psicoterapeuta - que testemunhei a relação entre o surgimento desses transtornos com a falta de autoconhecimento e amor-próprio. São muitas as pessoas que não se conhecem, que não se amam, que se sentem incomodadas em relação a si mesmas, com uma noção generalizada de falta de valor pessoal, desconhecendo o seu próprio potencial e domínio,  para se sobrepor a qualquer  erro ou fracasso, carregando na vida adulta a crença dolorosa de que é errada, inadequada, que não é apta, vivendo paralisada por medo de ser ridicularizada, além de ser uma presa fácil de ser manipulada, por não conseguir gerenciar-se na vida. Foi ainda, no meu consultório, escutando e dialogando com pessoas,  que no decorrer do processo terapêutico, vi  suas vidas se transformarem ao se conhecerem, aprenderem a amar e cuidar de si mesmas. Participei de suas vitórias, batalhas psicológicas, conquistas e da força encontrada no amor-próprio. Assim, posso dizer que foi o trabalho - que tenho o privilégio de realizar - que me permitiu criar a Família Eu - movimento social: educando para o amor-próprio, possibilitando levar, para fora do consultório, ideias e ações para dar visibilidade a Família EU humana e ao amor-próprio, para que juntos possamos construir um mundo com pessoas mais amorosas e felizes, com mais responsabilidade em relação aos diversos eus da própria Família EU e a do próximo. Lembrando que o próximo é tudo aquilo que tem vida. 


O nome Família EU

A escolha do nome Família EU tem como propósito chamar a atenção das pessoas para a existência dos muitos eus (eu físico, eu mental, eu emocional, eu sexualidade, eu nutrição, eu criança, eu adulto, eu profissional, eu financeiro, eu social, eu pai, eu mãe, eu filho (a), eu marido, eu esposa e muitos outros) que formam  a Família EU, que se interligam entre si resultando no que podemos chamar de ser humano. Também tem o propósito de  chamar a atenção para a importância em educar para o desenvolvimento integral, ou seja, educar para a Família EU. Educar para a Família EU significa ensinar a pessoa a relacionar-se consigo mesmo por inteiro, isto é, com todos os eus da sua Família EU, possibilitando, assim, o desenvolvimento do amor-próprio para que a criança - o adulto de amanhã - possa aprender a nutrir e praticar amor-próprio integradamente com todos os eus da sua Família EU. Vale lembrar que não basta educar apenas para o  bom desempenho acadêmico, também é preciso educar para que a pessoa tenha maior capacidade para cuidar de si por inteiro. Assim, terá predisposição para superar as adversidades e menor probabilidade de se engajar em comportamentos de risco, desenvolvendo a capacidade para gerar emoções positivas e automotivação para prevenir transtornos como ansiedade e depressão, pois ao adquirir um melhor conhecimento sobre si mesmo a pessoa é capaz de nutrir e praticar  amor-próprio integradamente com todos os eus da sua Família EU, ciente que cada eu possui uma necessidade essencial, que requer atenção e, quando optamos por ignorar constantemente as necessidades da nossa Família EU, corremos o perigo de perdermos o controle do nosso comportamento e nos tornarmos os nossos piores inimigos, pois a negação da nossa condição humana, em sua totalidade, limita o que conseguimos ver em nós mesmos e nos outros, além de cortar nossa ligação com o próprio recurso de que precisamos para viver uma vida plena, feliz e bem-sucedida. 


O movimento

Oficialmente, o movimento Família EU surgiu no dia 28 de fevereiro de 2018. Trata-se de um movimento dedicado a convidar as pessoas a se conhecerem, a se amarem e, a partir daí, ganharem coragem e confiança para pensar, reconhecer, entender, entrar em acordo, aprender a cuidar e aceitar os diversos eus da própria Família EU, sem necessariamente gostar nem concordar com todos os sentimentos ou componentes desses eus, possibilitando, assim, o resgate do amor-próprio. Isso quer dizer que, ao reconhecermos a nós mesmos como seres humanos, nos vemos com olhos mais compreensivos, aceitamo-nos e podemos aprovar a totalidade de nossa Família EU, embora não estejamos de acordo com todas as características dos  diversos eus que compõem a Família EU humana.

Trata-se, na verdade, de um movimento que pretende mobilizar as pessoas, com dicas e reflexões que têm o poder de chamar a atenção de todos para a Família EU humana e para o amor-próprio, pois o amor-próprio independe de aparência, de beleza, e tem muito mais a ver com o modo como a pessoa se sente internamente em relação a si mesmo e com a maneira como se posiciona perante o mundo. Amar-se é saber apreciar-se e  avaliar-se com discernimento e não com julgamento. É estar bem consigo mesmo respeitando a  própria essência. É olhar-se com consideração e devida atenção. É sentir os próprios valores como aceitáveis e naturais. Amar-se é reconhecer e aprovar seus limites e suas capacidades. É tomar posse de si, tornando-se seu próprio mentor e responsabilizando-se pelas próprias escolhas. Isso quer dizer que temos a capacidade de construir uma vida saudável ou uma vida de doenças, dependendo do modo como nos relacionamos conosco mesmos, isto é, com a nossa Família EU e da maneira como buscamos manter as relações a nossa volta.

Sem dúvidas, trata-se, ainda, de um movimento que vem desconstruir ideias errôneas sobre o amor-próprio. Por exemplo: para muitas pessoas, o amor-próprio está associado à ideia de egoísmo e este a algo ruim, nutrindo a crença de que todo nosso amor e toda nossa estima deve ser focada no outro.Talvez, essa associação esteja relacionada ao que foi ensinado sobre o egoísmo, pois normalmente, é visto como algo negativo e, de muitas maneiras, parece ter sido confundido com egocentrismo.  Mas, cabe lembrar que a definição de  "egocêntrico" é "estático ou estacionário, um centro ao redor do qual as coisas se movem; ocupado ou preocupado somente consigo mesmo". Porém, egoísta no sentido da autoestima, envolve relação consigo mesmo. O eu não é o centro ao redor do qual os outros se movem. Não se exige de ninguém a percepção do eu como centro de algo. Egoísta é aquele que se basta. O foco é simplesmente tomar conta do ego. Para cuidar de nós, isto é, da nossa Família EU e atender as necessidades e desejos dos diversos eus,  devemos concentrar a atenção em nós mesmos, pois se não pudermos cuidar e amar a nós mesmos, como seremos capazes de amar e cuidar do outro?

De fato, o movimento Família EU foi  planejado para promover o amor-próprio como uma possibilidade de solução para construção de um mundo melhor, pois quando damos a nós próprios exatamente aquilo que necessitamos, seja um elogio, seja um presente, seja um gesto gentil, e quando nos sentimos plenos e seguros, temos vontade de dar amor ao próximo. Em outras palavras, todos nós gostamos de carinho, afeto, consideração, respeito, mas, primeiro devemos receber de nós mesmos, pois os outros entram em nossa sintonia e repetem o que emanamos. Juntos, podemos mudar o cenário atual da nossa sociedade, onde o suicídio figura como uma das principais causas de morte no mundo, onde a máxima ¨ame o teu próximo como a ti mesmo ¨ foi substituída pela ¨odeie o teu próximo como a ti mesmo¨. Lembre-se: é uma obrigação real, para consigo mesmo e com a sociedade, amar a sua Família EU o máximo que puder, já que somente assim será capaz de amar a Família EU dos outros o máximo possível.





Movimento idealizado e desenvolvido pela psicóloga / psicoterapeuta Néa Tauil

Todos os direitos reservados a Julcinéa Maria Tauil (Néa Tauil)


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