segunda-feira, 3 de junho de 2019

O PENSAMENTO DE OSHO SOBRE O AMOR-PRÓPRIO


“(...) Um homem que ama a si mesmo respeita a si mesmo, e um homem que ama e respeita a si próprio respeita os outros também, porque ele sabe, ‘Assim como eu sou, os outros também são. Assim como gosto do amor, respeito, dignidade, os outros também gostam’. Ele se torna cônscio de que não somos diferentes, no que diz respeito ao essencial, nós somos um. 

(...) O homem que ama a si mesmo desfruta tanto do amor, se torna tão contente que o amor começa a transbordar, começa a alcançar os outros. Tem que alcançar! Se você vive o amor, você começa a compartilhá-lo. Você não pode continuar a amar a si mesmo para sempre porque uma coisa ficará absolutamente clara para você: que se amando uma pessoa, você mesmo, é um êxtase tão tremendo e tão belo, tanto mais êxtase está esperando por você se você começar a compartilhar seu amor com muitas pessoas!
Lentamente as ondulações começam a se expandir cada vez mais longe. Você ama outras pessoas; então você começa a amar os animais, os pássaros, as árvores, as pedras. Você pode preencher todo o universo com o seu amor. Um simples indivíduo é suficiente para encher todo o universo com amor, assim como um simples seixo pode encher todo o lago de ondulações – um pequeno seixo. 

(... ) O amor começa com você mesmo, assim ele pode se espalhar. Ele vai se espalhando a sua própria maneira; você não precisa fazer nada para espalhá-lo.

(...) Por amar significa: aceitar isso como isso é, não tente reprimir. Nós reprimimos somente quando odiamos alguma coisa, reprimimos somente quando somos contra alguma coisa. Não reprima porque se você reprimir como é que você vai observar? (...)

(...) Se você não for um amante de si mesmo você não será capaz de olhar nos seus próprios olhos, na sua própria face, na sua própria realidade (...) ”


Todos os direitos reservados a Julcinéa Maria Tauil (Néa Tauil)
Idealizadora do movimento social Família Eu: educando para o amor-próprio
www.familiaeu.com.br