Por Néa Tauil
Acredito que com essas duas forças é possível assimilar características mais amorosas e conscientes, como a união, a colaboração, a harmonização com o próximo, formando vínculos estruturados no amor. O amor que começa pelo próprio amor, pois amor-próprio é - e sempre será - o que norteia o ser para a humanização, que é fundamental não só para conseguirmos uma sociedade viável, mas também para o bem-estar e felicidade do indivíduo. Assista ao vídeo e confira!
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