Por Néa Tauil
Hoje, apesar do enorme volume de informações de que dispomos acerca da sexualidade, tal conhecimento não se mostra suficiente para eliminar a discriminação, o estigma, o medo e a violência que impõe ameaças reais para muitas pessoas.
Foi uma vivência única participar do Debate Diálogos promovido pela Secretaria Executiva do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social ( CDES-RS), com a apresentação do Sistema Nacional de Promoção de Direitos e Enfrentamento à Violência contra Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, pela ministra da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), Maria do Rosário.
A questão da sexualidade, bem como de sua prática, é na sociedade brasileira um fenômeno que precisa ocupar um lugar privilegiado nas discussões acadêmicas, passando pelas preocupações e a construção de projetos na área de Saúde Pública, até a elaboração de planos de governo de cunho eminentemente político.
No ano passado, segundo o relatório divulgado pela Secretaria de Direitos Humanos (SDH), foram registrados 3.084 denúncias de violência contra homossexuais, bissexuais, travestis e transexuais; e mais de 9,9 mil violações de direitos relacionados à população LGBT. A estatística envolve 4,8 mil vítimas e 4,7 mil acusados. Esses números indicam aumento de denúncias e de vítimas envolvidas.
Uma importante contribuição para a prevenção contra a homofobia seria por meio de uma verdadeira educação para a sexualidade, as práticas sexuais, o respeito à diversidade de expressões, direito à não-violência e à igualdade para todos independente do gênero e da orientação sexual.
Podemos contribuir e construir uma sociedade em que as pessoas devem se sentir confiantes e seguras ao expressar a sua própria identidade sexual.
Hoje, apesar do enorme volume de informações de que dispomos acerca da sexualidade, tal conhecimento não se mostra suficiente para eliminar a discriminação, o estigma, o medo e a violência que impõe ameaças reais para muitas pessoas.
Foi uma vivência única participar do Debate Diálogos promovido pela Secretaria Executiva do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social ( CDES-RS), com a apresentação do Sistema Nacional de Promoção de Direitos e Enfrentamento à Violência contra Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, pela ministra da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), Maria do Rosário.
A questão da sexualidade, bem como de sua prática, é na sociedade brasileira um fenômeno que precisa ocupar um lugar privilegiado nas discussões acadêmicas, passando pelas preocupações e a construção de projetos na área de Saúde Pública, até a elaboração de planos de governo de cunho eminentemente político.
No ano passado, segundo o relatório divulgado pela Secretaria de Direitos Humanos (SDH), foram registrados 3.084 denúncias de violência contra homossexuais, bissexuais, travestis e transexuais; e mais de 9,9 mil violações de direitos relacionados à população LGBT. A estatística envolve 4,8 mil vítimas e 4,7 mil acusados. Esses números indicam aumento de denúncias e de vítimas envolvidas.
Uma importante contribuição para a prevenção contra a homofobia seria por meio de uma verdadeira educação para a sexualidade, as práticas sexuais, o respeito à diversidade de expressões, direito à não-violência e à igualdade para todos independente do gênero e da orientação sexual.
Podemos contribuir e construir uma sociedade em que as pessoas devem se sentir confiantes e seguras ao expressar a sua própria identidade sexual.
Diálogos CDES - RS são espaços de debates, temáticos ou regionais, abertos à participação da sociedade civil, onde se promovem a escuta e a troca de ideias sobre temas relativos ao desenvolvimento econômico e social.
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