Por Néa Tauil
O psicólogo clínico está inserido no contexto sociocultural e, portanto, dele não difere quanto aos mitos, preconceitos e tabus.
Apesar do mundo globalizado, o paciente contemporâneo não deixou de ser sexuado. Preconceitos e tabus ainda existem em torno da sexualidade.
O ofício de psicólogo clínico possibilita o encontro com diversos tipos de pessoas, inclusive de variada faixa etária, em situações diversas de saúde ou de doença, de nível socioeconômico e cultural, de raça, de cor e de sexo.
É importante destacar que, em todas essas situações, a sexualidade e suas diversas manifestações estão presentes na realidade cotidiana e na prática clínica. Evitá-la, portanto, é uma ilusão histórica que reforça padrões repetitivos e não favorece o conhecimento e a evolução.
É relevante lembrar que o psicólogo é um profissional de saúde e tem papel multiplicador na sociedade. Susie Orbach, psicanalista e escritora, em seu livro A Impossibilidade do Sexo, definiu que na psicoterapia a subjetividade do psicoterapeuta e do paciente constrói o processo psicoterápico conforme as ideias, os valores e as influências recíprocas da dupla terapêutica.
Cabe ao psicoterapeuta estar atento para o que irá priorizar, ignorar ou negligenciar na prática clínica, em especial a respeito de suas ideias ou conduta.
O psicólogo clínico está inserido no contexto sociocultural e, portanto, dele não difere quanto aos mitos, preconceitos e tabus.
Apesar do mundo globalizado, o paciente contemporâneo não deixou de ser sexuado. Preconceitos e tabus ainda existem em torno da sexualidade.
O ofício de psicólogo clínico possibilita o encontro com diversos tipos de pessoas, inclusive de variada faixa etária, em situações diversas de saúde ou de doença, de nível socioeconômico e cultural, de raça, de cor e de sexo.
É importante destacar que, em todas essas situações, a sexualidade e suas diversas manifestações estão presentes na realidade cotidiana e na prática clínica. Evitá-la, portanto, é uma ilusão histórica que reforça padrões repetitivos e não favorece o conhecimento e a evolução.
É relevante lembrar que o psicólogo é um profissional de saúde e tem papel multiplicador na sociedade. Susie Orbach, psicanalista e escritora, em seu livro A Impossibilidade do Sexo, definiu que na psicoterapia a subjetividade do psicoterapeuta e do paciente constrói o processo psicoterápico conforme as ideias, os valores e as influências recíprocas da dupla terapêutica.
Cabe ao psicoterapeuta estar atento para o que irá priorizar, ignorar ou negligenciar na prática clínica, em especial a respeito de suas ideias ou conduta.
Psicoterapia Beneficia as Pessoas! http://psicologaneatauil.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário